Eu digo, e você fala:
- Sério?
Eu pergunto e você diz:
- Não sabe?
Eu fico quieta e você pergunta:
- O que houve?
Eu te conto o acontecido, e você exclama:
- Nada a vê!
Então, o que quer que eu faça?
Que eu minta, que eu seja um gênio, que eu viva gritando e que transforme todas as minhas frases em orações coordenadas?
Prefiro te esquecer. Dá menos trabalho!
♥Hanna♥
Welcome to my life!!!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Ser feliz....
O que é ser feliz?
O que é ser?
O que é felicidade?
O que é... o que é?
A vida é cheia de "quês", e
tantos que cada denominação
possui seu único e profundo
significado,
que é singular de acordo com
o coração de quem pergunta.
O que é ser feliz pra mim?
É ser, apenas ser...
Hanna
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Se fossemos eternos
Costumo frequentemente chorar pela perda de um ente querido, mas se eu avaliasse o fato de que a morte está presente em tudo e em todos, e que esta possui tanta importância quanto à vida, talvez eu sofresse menos.
Se fossemos eternos, a vida seria entediante, deixaríamos tudo para fazer amanhã, por que haveria a certeza de que ele se concretizaria, então, não viveríamos o hoje, não desfrutaríamos dos prazeres da atualidade por que haveria a desculpa de fazer isto mais tarde.
Seríamos seres preguiçosos, ou seja, teríamos preguiça de viver.
Se fossemos eternos, a população mundial aumentaria demasiadamente, e teríamos que morar em cubículos, como no Japão e na China, por que não haveria espaço para todos; a produção de lixo seria tamanha, que mesmo se este fosse despachado para o espaço não haveria espaço suficiente; a Terra se tornaria pequena e não haveria água para todos. E eu adoro tomar banho todos os dias...
Se fossemos eternos deveríamos pensar em quantos aniversários celebraríamos, não haveria espaço no bolo para tantas velas, e o período entre infância, adolescência, se tornar adulto ou idoso, seria aumentado cerca de milhões de anos de diferença. E é até estranho pensar na hipótese de minha mãe trocar as minhas fraudas por 500 mil anos, seria tudo tão igual e cansativo. Que não haveria a menor graça em viver.
Onde ficaria a expectativa pelo amanhã? O medo de errar no presente e pagar por isso no futuro? Haveria a adrenalina que é viver? Não.
“Eu posso viver amanhã”, é o que você certamente diria.
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
É como se ao começar o ano, tudo o que foi bom, com as mudanças, foi deixado para trás, sugado do meu peito como uma sanguessuga faminta ao devorar o sangue de sua pobre presa.
Sou a presa da vida. Uma presa frágil, que vive a se esconder nas tocas da sobrevivência.
Saio a noite, escondida, exposta apenas àqueles que podem compreender o meu verdadeiro eu - poucos - meu eu obscuro e interior.
Os bons momentos e os sorrisos estão sendo esquecidos, a corda que segurava estas emoções foi rebentada, o vidro que as protegia, quebrado, agora, tudo isso está sendo exposto ao esquecimento, jogado fora, deixado ao relento, sob chuva e sol...
E essa caixa de pandora, que possivelmente a chamam de cérebro, está fugindo da realidade, por esta ser muito dura e sofrida, no entanto, não estou ficando louca, porém, nunca fui sã.
Portanto, tudo está sendo deixado para trás, é a lei da vida, esquecer, fugir, sobreviver, e deixar em meio ao caminho a carga pesada, para seguir em frente, sendo esta de sofrimentos e angústias ou de felicidades.
sábado, 15 de janeiro de 2011
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